O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou um ex-CEO de uma conhecida plataforma de viagens por furto qualificado e adulteração de identificação de veículo. O indivíduo foi preso em flagrante no final de abril após furtar objetos de um hotel e um escritório de arquitetura na capital fluminense. A Justiça decretou sua prisão preventiva, e a Promotoria solicitou a manutenção da medida, citando um histórico de crimes patrimoniais, incluindo um processo por estelionato relacionado a pacotes de viagens não reembolsados.
Os crimes ocorreram no dia 25 de abril, quando o acusado se passou por entregador de aplicativo e eletricista para subtrair quadros, esculturas, uma mesa digitalizadora e outros itens de valor. Em um dos casos, ele foi flagrado pelas câmeras de segurança de um shopping, o que levou à sua identificação pela Polícia Civil. As investigações revelaram que os furtos foram realizados em locais distintos, incluindo um hotel na Barra da Tijuca e um escritório no mesmo bairro.
Além dos recentes crimes, o denunciado já responde a outro processo por estelionato, relacionado a sua atuação à frente da empresa de viagens. O MPRJ destacou em sua denúncia um padrão de conduta voltado para delitos contra o patrimônio, reforçando a necessidade da prisão preventiva para evitar novos crimes. As autoridades seguem apurando os detalhes dos casos.