O senador Marcio Bittar cobrou a votação do projeto que propõe anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, defendendo que a medida é essencial para a pacificação do país. Em pronunciamento no Senado, ele negou que tenha havido tentativa de golpe na data e convocou a população a participar de uma manifestação em apoio à proposta. Bittar afirmou que a decisão sobre o tema cabe ao Parlamento, não ao Judiciário, e pediu que os parlamentares votem conforme suas consciências.
Além disso, o senador criticou organizações não governamentais financiadas por George Soros, acusando-as de prejudicar o desenvolvimento da Amazônia. Ele mencionou que a ministra do Meio Ambiente tem ligações com algumas dessas entidades e relacionou a atuação delas à pobreza no Acre, onde projetos de infraestrutura estariam paralisados. Bittar questionou o impacto real dessas ONGs na região, destacando indicadores sociais preocupantes.
Antes de abordar os temas políticos, o parlamentar explicou sua ausência recente no Senado devido ao falecimento de seu irmão, Mauro Bittar, após longa luta contra o câncer. Ele emocionou-se ao relembrar o apoio do irmão ao longo da vida e a despedida no hospital, expressando gratidão pelo tempo que passaram juntos.