O interesse pelo estilo de vida nômade digital cresceu significativamente, com aumento de 250% nas buscas no Brasil nos últimos três anos. A Forbes destaca que, embora a possibilidade de trabalhar viajando seja atraente, ela exige planejamento e adaptação. Países como Letônia, Irlanda e Islândia lideram em vistos para profissionais qualificados, enquanto Vietnã, Tailândia e Indonésia são opções ideais para quem busca custo de vida baixo e geoarbitragem.
A Costa Rica, Geórgia e Tailândia se destacam como os melhores destinos para nômades digitais, oferecendo segurança, comunidades ativas e vistos específicos. Com previsão de 1 bilhão de nômades digitais até 2035, países como Estônia e Itália já criaram vistos para atrair esses profissionais. A escolha do destino deve considerar fatores como oportunidades de networking, fuso horário e qualidade da conexão de internet, essenciais para manter a produtividade e o bem-estar.
Para quem busca trabalhar remotamente, há três caminhos: negociar o home office com o empregador atual, buscar empresas que patrocinem a mudança ou criar um negócio próprio. Habilidades específicas, fluência em idiomas e experiência internacional são diferenciais. O texto reforça que, independente do caminho, o sucesso depende de planejamento e adaptação às novas realidades culturais e profissionais.