Durante o Fórum Econômico Mundial, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu a redução imediata das taxas de juros, sugerindo que outras nações adotassem a mesma medida. Ele afirmou que tal ação seria benéfica após a queda nos preços do petróleo e pediu à Arábia Saudita e à Opep que diminuíssem os custos do petróleo, acreditando que isso poderia ajudar na resolução do conflito na Ucrânia. Trump também criticou as políticas do ex-presidente Joe Biden e as discussões em Davos, destacando sua oposição às diretrizes econômicas adotadas no evento.
Trump se comprometeu a combater a inflação por meio de medidas como tarifas, desregulamentação e cortes de impostos. Ele ressaltou que os Estados Unidos possuem a maior reserva de petróleo e gás do mundo, o que, segundo ele, poderia impulsionar o país a se tornar uma potência industrial. Durante sua participação no evento, o presidente fez declarações polêmicas, incluindo acusações contra grandes instituições financeiras como o Bank of America e o JPMorgan Chase, sem apresentar provas para sustentar suas alegações. As instituições rapidamente refutaram essas afirmações.
Além disso, Trump manifestou a intenção de eliminar programas de diversidade no governo dos EUA, ao mesmo tempo em que pressionou o setor privado a adotar uma postura semelhante. Sua postura em relação à regulação econômica e às políticas internas tem gerado debate, com críticas voltadas tanto a seu estilo de governança quanto às propostas apresentadas durante o Fórum Econômico Mundial.