O viés de alta nos juros futuros é observado nesta quarta-feira, 23, impulsionado pela curva dos Treasuries e pela valorização do dólar. As oscilações nos mercados financeiros são limitadas, acompanhadas de uma liquidez restrita, em um dia marcado por um calendário econômico com poucos indicadores relevantes.
As atenções do mercado se voltam para a participação do presidente do Banco Central e do diretor de Assuntos Internacionais do BC em eventos que ocorrem em Washington, nos Estados Unidos. Essas aparições são relevantes, pois podem influenciar expectativas em relação à política monetária e à economia brasileira.
No cenário específico das taxas de juros, às 9h16, a taxa do depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 registrava uma leve queda para 12,710%, em comparação ao ajuste anterior. Enquanto isso, os DIs para janeiro de 2027 e janeiro de 2029 apresentavam pequenas elevações, refletindo a expectativa de continuidade na alta dos juros em um ambiente de incerteza econômica.