O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou em 30 de setembro de 2025 um plano para resolver o conflito na Faixa de Gaza, região marcada por uma crise humanitária severa e tensões políticas persistentes. A iniciativa de Trump propõe medidas que, segundo ele, poderiam trazer estabilidade à área, mas enfrentam descrença por parte da comunidade internacional. Autoridades europeias e outros líderes mundiais têm adotado uma postura cautelosa, evitando apoiar oficialmente o projeto devido à sua complexidade e à falta de consenso regional.
A situação em Gaza permanece crítica, com milhares de civis afetados por confrontos e bloqueios que dificultam o acesso a recursos básicos. O plano de Trump surge num momento em que a busca por soluções diplomáticas é urgente, mas as divergências entre os atores envolvidos dificultam avanços concretos. Especialistas apontam que qualquer proposta precisa considerar as múltiplas dimensões políticas, sociais e humanitárias para ser efetiva.
As reações ao plano indicam que, embora haja um desejo global por paz, a comunidade internacional permanece cética quanto à capacidade da iniciativa de Trump em promover mudanças significativas. O futuro da região dependerá do engajamento dos principais atores locais e internacionais, bem como da construção de um consenso que respeite os direitos e necessidades da população afetada.