O podcaster Joe Rogan manifestou-se com veemência contra a reação de alguns autodenominados progressistas que comemoraram publicamente o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, ocorrido recentemente nos Estados Unidos. Em seu programa, Rogan afirmou estar chocado ao perceber que pessoas comuns, incluindo profissionais de diversas áreas, celebraram a morte de Kirk, motivada por divergências políticas. Ele destacou que, apesar de discordar de algumas posições do ativista, jamais justificaria tal violência.
Rogan contextualizou que Kirk era conhecido por sua atuação em debates universitários e que sua morte provocou reações extremas devido à polarização política vigente. O podcaster criticou a hipocrisia daqueles que se dizem progressistas, compassivos e inclusivos, mas que apoiam publicamente atos violentos como execuções. A discussão levantada por Rogan reflete um ambiente político cada vez mais tenso e dividido nos Estados Unidos.
O episódio evidencia as profundas implicações da polarização na sociedade americana, especialmente no que tange ao respeito à vida e à convivência democrática. Rogan conclamou à reflexão sobre os limites do discurso político e a importância de rejeitar qualquer forma de celebração da violência, independentemente das convicções ideológicas envolvidas.