A restauração de biomas no Brasil tem se mostrado uma estratégia promissora para aliar desenvolvimento econômico e conservação ambiental. Em 30 de setembro de 2025, especialistas destacaram a necessidade de ampliar iniciativas que respeitem os ecossistemas, criando um novo setor econômico inclusivo que contribua para as metas nacionais de clima e biodiversidade. O desafio principal é escalar esses empreendimentos para que tenham impacto significativo e duradouro.
O contexto brasileiro, marcado pela diversidade biológica e pelos compromissos internacionais assumidos pelo país, reforça a relevância dessas ações. Projetos de restauração podem gerar empregos, fortalecer comunidades locais e promover a recuperação de áreas degradadas, alinhando-se às políticas públicas ambientais. Além disso, o setor pode atrair investimentos e fomentar inovação em práticas sustentáveis.
As implicações desse movimento são amplas, incluindo avanços na mitigação das mudanças climáticas e na conservação da biodiversidade. A consolidação desse novo setor econômico pode posicionar o Brasil como referência global em soluções baseadas na natureza, além de contribuir para o cumprimento dos acordos internacionais. O sucesso dependerá da integração entre governo, iniciativa privada e sociedade civil para garantir escala e efetividade.