Em 1945, um embaixador americano em Moscou recebeu um presente que escondia um sofisticado dispositivo de escuta soviético. A obra de arte funcionava como um ‘cavalo de Troia’, permitindo à União Soviética monitorar conversas e informações sensíveis dos Estados Unidos por sete anos sem ser detectada.
Esse episódio revela a complexidade das operações de espionagem durante a Guerra Fria, período marcado por intensa rivalidade e desconfiança entre as superpotências. A descoberta do dispositivo só ocorreu anos depois, evidenciando o alto nível tecnológico e estratégico empregado pela inteligência soviética.
A revelação desse caso reforça a importância da vigilância e contraespionagem na segurança internacional e destaca como a espionagem moldou as relações políticas e diplomáticas do século XX. O episódio permanece como um símbolo das tensões que definiram a Guerra Fria e seus efeitos duradouros no cenário global.