Um estudo divulgado em 30 de setembro de 2025 analisou os motivos pelos quais a desinformação se propaga mais rapidamente que a verdade nas redes sociais. A pesquisa identificou fatores psicológicos e tecnológicos que favorecem a viralização de notícias falsas, destacando o papel do conteúdo sensacionalista e emocionalmente carregado.
Segundo o relatório, esses conteúdos são compartilhados com maior frequência do que informações verificadas, dificultando o combate à desinformação. Plataformas digitais enfrentam o desafio de equilibrar a liberdade de expressão com a necessidade de controlar a circulação de boatos, enquanto muitos usuários têm dificuldade para distinguir fatos de mentiras.
As implicações dessa rápida disseminação são graves, afetando a opinião pública, a saúde coletiva e a estabilidade social. Para enfrentar esse cenário, especialistas recomendam ações coordenadas entre governos, empresas e sociedade civil, além do desenvolvimento de novas políticas e tecnologias para verificar informações e reduzir os impactos negativos da desinformação.