O plano de paz proposto pelo ex-presidente Donald Trump para a Faixa de Gaza foi divulgado em setembro de 2025, com o objetivo de reorientar as negociações entre israelenses e palestinos. Apesar da intenção de promover um acordo duradouro, o projeto enfrenta resistências significativas devido a questões pendentes que permanecem sem solução clara. Entre os principais desafios estão a definição das fronteiras, o status de Jerusalém e o direito ao retorno dos refugiados palestinos.
O contexto histórico do conflito, marcado por décadas de disputas territoriais e políticas, torna a implementação do plano complexa. Além disso, a falta de consenso entre as lideranças locais e a desconfiança mútua dificultam o avanço das conversas. A proposta tenta oferecer incentivos econômicos e garantias de segurança, mas esses pontos não têm sido suficientes para convencer todas as partes envolvidas.
As implicações do plano são amplas, podendo influenciar futuras negociações e a postura da comunidade internacional em relação ao conflito no Oriente Médio. Caso não haja avanços concretos, a instabilidade na região pode se agravar, afetando não apenas os países diretamente envolvidos, mas também a segurança global. A continuidade do diálogo dependerá da capacidade dos atores em superar divergências históricas e buscar compromissos reais.