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CNU 2025: sistema de correção permite chutar sem penalização nas provas

Laura Ferreira
Tempo: 2 min.

O Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 terá suas provas objetivas aplicadas no dia 5 de outubro, em 228 cidades do Brasil, oferecendo 3.652 vagas distribuídas em 32 órgãos do governo federal. Organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o exame adota um sistema de correção que não penaliza os candidatos por erros, diferentemente do Enem e de outros concursos que desestimulam o chute. Essa característica permite que os participantes respondam todas as questões, mesmo sem certeza da resposta, sem risco de perder pontos.

Especialistas em concursos recomendam que os candidatos priorizem as questões mais simples para garantir acertos e deixem as mais difíceis para o final, quando podem recorrer ao chute de forma estratégica. Técnicas como observar padrões nas respostas já marcadas e eliminar alternativas muito semelhantes ou generalistas são indicadas para aumentar as chances de acerto. A prova discursiva será aplicada em 7 de dezembro, apenas para os aprovados na primeira fase, com formatos que variam conforme o nível do cargo.

Essa abordagem do CNU pode impactar a preparação dos candidatos, incentivando uma estratégia diferente da adotada em outros exames nacionais. Além disso, o modelo pode influenciar a dinâmica dos concursos públicos no Brasil, ao permitir maior liberdade na escolha das respostas e reduzir a ansiedade relacionada ao risco de penalizações por erros.

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