Durante a ditadura militar brasileira, agentes do Estado foram responsáveis pela tortura de ativistas políticos com o objetivo de extrair informações. Diferentemente do que muitos acreditam, essas práticas não foram aprendidas com os Estados Unidos, mas tiveram outras origens e influências. A reportagem investiga quem eram esses torturadores e como suas ações se inserem na história do regime autoritário.
O texto contextualiza o perfil desses agentes, desmistificando a imagem simplista do torturador sádico e revelando uma rede complexa de aprendizado e execução das técnicas de repressão. Além disso, discute as fontes dessas práticas e o impacto que tiveram na repressão política durante o período militar no Brasil.
Essa reflexão é fundamental para compreender as dinâmicas da repressão estatal e para os processos de memória, verdade e justiça que ainda permeiam a sociedade brasileira. O debate contribui para o reconhecimento das vítimas e para a prevenção de futuras violações dos direitos humanos no país.