O autor evoca a canção “Que país é esse?” de Cazuza para refletir sobre a realidade do Brasil contemporâneo. Ele narra experiências pessoais em Barra de São Miguel, onde a concessionária Equatorial não respondeu a danos causados em seus equipamentos, além de relatar a invasão de um terreno que possui há mais de quarenta anos. A indignação do autor revela um país que, apesar de suas belezas e talentos, ainda enfrenta sérios problemas de integridade e respeito ao cidadão, ecoando as preocupações do poeta.