A peça ‘A Megera Domada’, escrita por William Shakespeare, destaca a antiga prática de classificar personalidades humanas, uma tradição que existe há mais de 2.500 anos. Com suas metáforas de gênero que hoje podem parecer antiquadas, a obra continua a ser reinterpretada em diversas adaptações para o teatro e o cinema, mantendo-se relevante nas discussões contemporâneas sobre identidade e gênero. Essa reflexão sobre a tipificação de personalidades não apenas revela as raízes históricas dessas classificações, mas também provoca um debate sobre suas implicações nas dinâmicas sociais atuais.