Em uma reflexão pessoal, o autor compartilha sua descoberta da filosofia wabi-sabi, uma corrente do zen budismo que valoriza a beleza da imperfeição e da transitoriedade. Ao longo de 48 anos, ele percebe que, mesmo sem conhecer formalmente essa teoria, aplicou seus princípios em sua vida, vivendo de maneira intuitiva e rigorosa. Essa revelação é comparada à experiência de um rastafári que, mesmo sem saber sobre o rastafarianismo, incorpora seus valores em seu cotidiano. A reflexão destaca a importância de reconhecer e valorizar a imperfeição nas experiências diárias, trazendo à tona uma nova perspectiva sobre a vida.