O governo do Rio de Janeiro, sob a gestão de Cláudio Castro, autorizou a operação de máquinas de apostas em estabelecimentos comerciais, credenciando uma empresa que inclui em seu quadro de sócios dois familiares de conhecidos bicheiros. A decisão foi formalizada pela Loterj, autarquia responsável pela regulamentação das loterias no estado, e gerou controvérsias sobre a influência do crime organizado nas novas atividades econômicas. A medida não apenas suscita questões éticas, mas também pode intensificar o debate sobre a legalização das apostas no Brasil, refletindo as complexidades da relação entre o setor público e o crime organizado.