O recente terremoto no Afeganistão expôs a grave escassez de profissionais de saúde e trabalhadores humanitários do sexo feminino, o que complicou a resposta ao desastre. Apesar das restrições impostas às mulheres, muitas vítimas relataram que os socorristas masculinos foram fundamentais para o atendimento em momentos críticos. Essa situação levanta importantes questões sobre a eficácia das políticas de gênero em situações de emergência e a necessidade urgente de uma abordagem mais inclusiva na ajuda humanitária.