O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, deixa o cargo nesta segunda-feira (29), frustrando setores de movimentos feministas que esperavam um avanço na ação que visa descriminalizar o aborto até a 12ª semana de gestação no Brasil. A expectativa era de que Barroso, conhecido por suas posições progressistas, tomasse uma decisão favorável antes de sua saída, especialmente em um momento em que a discussão sobre direitos reprodutivos ganha destaque. A ausência de uma deliberação pode impactar o debate sobre o tema e a agenda legislativa relacionada aos direitos das mulheres no país.