O Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de preços do iPhone 16 Pro, com um custo de US$ 1.835, aproximadamente 70% superior ao preço nos Estados Unidos, onde o aparelho é vendido por US$ 1.079. A pesquisa, realizada pelo Deutsche Bank e divulgada pela Visual Capitalist, destaca que a Turquia lidera a lista com um preço exorbitante de US$ 2.182, refletindo as disparidades globais nos custos dos smartphones.
Os dados revelam que a diferença de preços é amplamente influenciada por impostos e taxas de importação, que podem elevar significativamente os valores finais. No Brasil, a carga tributária sobre bens de luxo e o imposto sobre valor agregado são fatores que contribuem para esses altos preços. Apesar dos custos elevados, o iPhone continua sendo um dos celulares mais populares no mercado brasileiro.
Com o lançamento da nova linha iPhone 17, espera-se que o modelo mais caro, o iPhone 17 Pro Max com 2 TB, possa ultrapassar R$ 18 mil no Brasil. Essa situação levanta questões sobre acessibilidade e o impacto das políticas fiscais sobre o consumo de tecnologia no país, especialmente em um cenário onde a demanda por smartphones de alta qualidade permanece alta.