A Microsoft interrompeu alguns serviços utilizados em Israel, após alegações de que suas tecnologias estariam sendo empregadas para vigilância sobre palestinos. A decisão, anunciada em 26 de setembro de 2025, surge em um contexto de crescente escrutínio sobre as práticas de privacidade e direitos humanos na região. Essa ação pode ter implicações significativas para a empresa, que enfrenta pressão para garantir que suas ferramentas não sejam utilizadas para abusos em contextos de conflito.