No dia 16 de setembro de 2025, o debate sobre a reforma tributária no Brasil ganha novos contornos com a análise do modelo de split payment, inspirado na experiência italiana. Atualmente, a regra geral para a apuração de tributos não cumulativos estabelece um cálculo unificado mensal, onde débitos e créditos são compensados. No entanto, o split payment propõe a retenção do imposto no ato do pagamento, alterando a dinâmica fiscal do país. As implicações dessa mudança podem impactar significativamente a arrecadação e a dinâmica fiscal, exigindo uma adaptação por parte das empresas e do governo.