Israel deu início a uma ofensiva terrestre na Cidade de Gaza nesta terça-feira, com o ministro da Defesa, Israel Katz, afirmando que ‘Gaza está em chamas’. As Forças de Defesa de Israel (IDF) estão se aprofundando na cidade, enfrentando cerca de 3.000 combatentes do Hamas, enquanto os bombardeios se intensificam, resultando em pelo menos 40 mortes nas primeiras horas da operação. A situação humanitária se agrava à medida que milhares de palestinos fogem em busca de segurança, seguindo ordens das forças israelenses para deixar a cidade.
A ONU acusou Israel de genocídio, destacando a destruição de infraestrutura civil, incluindo torres residenciais e escolas. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, expressou apoio à decisão israelense de intensificar a ofensiva e abandonou as negociações de cessar-fogo. Ele defendeu que o Hamas deve se desarmar e libertar todos os reféns como condição para qualquer acordo de paz.
As implicações dessa escalada são profundas, com um aumento no número de deslocados e um cenário humanitário crítico em Gaza. A comunidade internacional observa atentamente, enquanto as tensões entre Israel e Hamas continuam a se intensificar. A situação pode levar a um maior envolvimento diplomático ou militar por parte de potências estrangeiras, complicando ainda mais o já frágil equilíbrio na região.