Um estudo recente revela que, pela primeira vez, as mulheres superaram os homens no uso do ChatGPT, representando 52% dos usuários em julho de 2025. A pesquisa, conduzida pelo National Bureau of Economic Research (NBER) em parceria com Harvard, Duke e OpenAI, analisou mais de 1 milhão de conversas e mostrou que o crescimento do uso da plataforma é mais acentuado em países de renda média e baixa. Além disso, a maioria das interações não está relacionada ao trabalho, desafiando a percepção de que o chatbot é uma ferramenta exclusivamente corporativa.