A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a analisar os processos contra outros três grupos envolvidos na tentativa de golpe de Estado em 2022. Atualmente, esses casos estão na fase de alegações finais, que é a última etapa antes da decisão sobre condenação ou absolvição dos réus. O núcleo principal já foi julgado, resultando na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus, um marco significativo na história política do Brasil.
Os acusados foram divididos em cinco grupos, cada um enfrentando uma denúncia distinta. Os núcleos dois, três e quatro já tiveram suas instruções processuais encerradas e estão na fase de alegações finais, enquanto o quinto núcleo, que envolve Paulo Figueiredo Filho, aguarda análise. A Procuradoria-Geral da República já apresentou suas conclusões para os núcleos dois e quatro, pedindo a condenação dos envolvidos, enquanto o núcleo três, composto majoritariamente por militares, também se encontra em fase semelhante.
As implicações desses julgamentos são profundas, não apenas para os réus envolvidos, mas também para a confiança pública nas instituições democráticas do Brasil. O desfecho desses processos pode influenciar a percepção da população sobre a justiça e a responsabilidade política no país. A sociedade observa atentamente os próximos passos do STF, que poderá definir novos rumos para a política nacional.

