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Trump propõe novo rumo para a NASA e intensifica exploração espacial

Bianca Almeida
Tempo: 2 min.

Desde sua fundação em 1958, a NASA simboliza a engenhosidade e ambição americanas, tendo alcançado marcos históricos como a chegada à Lua. No entanto, a agência enfrenta um momento crítico, com a exploração espacial humana estagnada há décadas e sem astronautas além da órbita terrestre baixa desde 1972. O plano do presidente Donald Trump busca revitalizar a NASA, aumentando o investimento em exploração humana em cerca de US$ 1 bilhão e priorizando o programa Artemis, que visa retornar astronautas à Lua e estabelecer uma presença humana duradoura como passo para Marte.

As diretrizes propostas incluem a implementação de reatores nucleares modulares para fornecer energia contínua em futuras bases lunares e o desenvolvimento acelerado de estações espaciais comerciais em órbita baixa. Essas iniciativas visam garantir que os EUA mantenham uma presença contínua no espaço, especialmente com a crescente concorrência da China, que planeja estabelecer uma base lunar. A proposta de Trump promete cortar desperdícios e focar a NASA em resultados tangíveis, ao invés de atrasos e ineficiências burocráticas.

As implicações dessa nova abordagem são significativas, pois os EUA enfrentam um rival formidável no espaço. A falta de ação pode permitir que a China conquiste o que muitos consideram o ‘alto terreno’ do espaço, com consequências para a segurança e liderança global dos EUA. O foco renovado na exploração e a colaboração com o setor privado podem acelerar o progresso da NASA, garantindo que os contribuintes vejam resultados reais e não apenas promessas adiadas.

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