Na segunda-feira, o presidente Donald Trump fez uma promessa clara e oportuna durante um discurso no Museu da Bíblia em Washington. Ele se comprometeu a garantir que nenhum aluno ou professor seja punido por orar nas escolas públicas, enfatizando a necessidade de restaurar a liberdade religiosa, que tem sido mal interpretada sob as normas do Primeiro Emendamento. Em um momento em que muitos americanos se preocupam com a direção moral da educação, essa clareza é não apenas bem-vinda, mas há muito esperada.
Trump argumentou que a força da nação repousa sobre a fundação moral de seu povo e que a remoção da oração das escolas não resultou em um ambiente mais neutro, mas sim em um vácuo que gerou confusão e ansiedade. Ele defendeu que os alunos têm o direito de expressar sua fé, ler a Bíblia e organizar grupos de oração, desde que isso não seja disruptivo. O presidente também ressaltou que a liberdade religiosa não ameaça a democracia; ao contrário, fortalece-a.
A proposta de Trump não se limita à oração nas escolas, mas busca restaurar o lugar da fé na vida pública. Ele afirmou que as crianças não devem se sentir envergonhadas por suas crenças e que é essencial permitir que alunos e professores liderem com integridade. A promessa do presidente destaca a importância de proteger ativamente os direitos constitucionais relacionados à expressão religiosa, especialmente em um momento em que o Departamento de Educação está sendo reduzido.