O Mercosul e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) firmaram um Acordo de Livre Comércio nesta terça-feira, 16, no Rio de Janeiro. O tratado, que abrange um PIB combinado de US$ 4,3 trilhões, permitirá a liberação de 97% das exportações entre os países membros. Essa assinatura marca o fim de um processo de negociação que durou mais de oito anos e visa fortalecer as relações comerciais entre as regiões, beneficiando aproximadamente 300 milhões de pessoas.
O acordo é considerado um marco importante para o Mercosul, que busca diversificar suas parcerias comerciais e aumentar sua presença no mercado global. A liberalização das exportações pode trazer oportunidades significativas para setores como agricultura, indústria e serviços, além de fomentar investimentos e inovação. As expectativas são altas em relação ao impacto positivo que essa nova relação comercial poderá ter na economia dos países envolvidos.
As implicações desse tratado vão além do comércio; ele também pode influenciar a dinâmica geopolítica na América do Sul e na Europa. Com a crescente interdependência econômica, espera-se que o acordo promova uma maior colaboração em áreas como sustentabilidade e desenvolvimento econômico. A assinatura do tratado representa um passo significativo na integração econômica regional e na busca por um comércio mais justo e equilibrado.
