Israel mobiliza 60 mil reservistas para sua ofensiva em Gaza, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu enfrenta um intenso debate sobre o serviço militar obrigatório para a comunidade ultraortodoxa. A questão, que remonta à fundação do país, se intensifica com a pressão sobre os reservistas, que estão afastados de suas famílias por longos períodos. Com a Knesset prestes a retomar suas atividades, Netanyahu tem pouco tempo para negociar um consenso que mantenha a unidade do governo e da sociedade israelense, em meio a um cenário de crescente tensão e divisão.