A França adota um modelo inovador de divisão de lucros gerados por inteligência artificial, assegurando que jornalistas recebam compensação direta pelo uso de seus conteúdos. Diferente dos Estados Unidos, onde a maioria dos profissionais não é remunerada por acordos de licenciamento, a legislação francesa garante que uma parte da receita obtida por veículos de comunicação seja redistribuída aos jornalistas. Essa mudança visa reequilibrar as relações entre a mídia e as plataformas digitais, promovendo uma remuneração mais justa e sustentável para os profissionais da área.