O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que está preparado para implementar novas sanções contra Moscou, desde que os países da Otan cessem a compra de petróleo russo. Em uma postagem em rede social, Trump argumentou que essa prática enfraquece as negociações para o término da guerra na Ucrânia. Atualmente, apenas três dos trinta e dois países da Otan estão envolvidos na compra de petróleo da Rússia, com a Turquia se destacando como a principal compradora.
Além de suas declarações sobre as sanções, Trump também fez um apelo para que os membros da Otan estabeleçam tarifas entre 50% e 100% sobre produtos chineses. Essa medida visa pressionar a China a interromper seu apoio à Rússia durante a invasão da Ucrânia. A posição de Trump reflete uma estratégia mais ampla de confrontar tanto a Rússia quanto a influência chinesa na região.
As implicações das declarações de Trump podem ser significativas, uma vez que envolvem não apenas a dinâmica das relações internacionais, mas também o impacto econômico nas nações que dependem do petróleo russo. A pressão sobre a China e a necessidade de unidade entre os países da Otan podem moldar o futuro das negociações de paz na Ucrânia e as relações transatlânticas em um contexto geopolítico cada vez mais complexo.