Erika Kirk, viúva do ativista conservador Charlie Kirk, fez seu primeiro discurso público na sexta-feira (12), prometendo que a missão de seu marido continuará apesar de sua morte trágica. Descrevendo Kirk como um homem que “deu a vida pela nossa nação”, ela alertou que “o movimento não morrerá” e expressou gratidão ao presidente dos EUA, Donald Trump, e ao vice-presidente JD Vance pelo apoio recebido após o ataque. O assassinato de Kirk, ocorrido em um fórum universitário, gerou reações de tristeza e frustração entre líderes políticos dos EUA, evidenciando o aumento da violência política no país.
O suspeito pela morte de Charlie Kirk, identificado como Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso na noite de quinta-feira (11), cerca de 33 horas após o tiroteio. O diretor do FBI, Kash Patel, confirmou a detenção e revelou que o pai do suspeito tentou convencê-lo a se entregar às autoridades após ele confessar o crime. Durante a conversa com um pastor, Robinson admitiu sua culpa, levando à sua prisão por volta das 22h, no horário local, conforme informado pelo FBI. Este incidente se soma a uma série de atos violentos que têm preocupado a sociedade americana e levantado questões sobre segurança e polarização política.