O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, declarou à Justiça que o combate ao bullying é um dos principais objetivos do seu projeto de contratar policiais militares aposentados como monitores nas escolas cívico-militares. Essa afirmação foi feita em resposta a uma ação popular impetrada por parlamentares do PSOL, que contestam a legalidade do edital de contratação, alegando que ele viola normas que exigem a realização de concurso público. A deputada federal Luciane Cavalcante e os deputados estaduais Carlos Giannazi e Celso Giannazi argumentam que a presença de PMs nas escolas pode não ser a solução adequada para problemas de convivência escolar, levantando um debate sobre a militarização da educação e suas implicações para o ambiente escolar.