Em uma crônica publicada na Crusoé, Alexandre Borges compara as dinâmicas políticas do Brasil e da Argentina, enfatizando a preferência brasileira por pactos, conciliações, anistias e indultos. A reflexão, datada de 12 de setembro de 2025, sugere que essa abordagem pode ser um reflexo de uma cultura política que busca evitar conflitos diretos, mas que também levanta preocupações sobre a eficácia dessas soluções em garantir uma estabilidade duradoura. Ao analisar as consequências dessa tendência, Borges provoca um debate sobre a necessidade de alternativas mais robustas para enfrentar os desafios políticos atuais.