Na quinta-feira, membros do Parlamento Europeu rejeitaram um pedido para um minuto de silêncio em homenagem a Charlie Kirk, que foi tragicamente assassinado na quarta-feira enquanto se dirigia a estudantes na Utah Valley University. Com apenas 31 anos, Kirk era uma figura proeminente entre os jovens conservadores e sua morte chocou a nação. O ex-presidente Donald Trump o descreveu como “o melhor da América”, destacando sua influência no movimento Turning Point USA.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, expressou que o ataque contra Kirk representa “uma ferida profunda para a democracia”. O eurodeputado sueco Charlie Weimers solicitou que os colegas interrompessem os trabalhos para reconhecer a importância da liberdade de expressão, mas a presidente do Parlamento, Roberta Metsola, negou o pedido com base em regras que exigem que homenagens sejam formalmente apresentadas no início das sessões plenárias. Apesar do apoio de alguns membros de partidos conservadores, a proposta não foi aceita.
A decisão gerou protestos entre os legisladores de direita e levantou questões sobre a consistência do Parlamento em suas homenagens, especialmente em comparação com tributos anteriores a figuras como George Floyd. Metsola defendeu a decisão como alinhada aos procedimentos parlamentares e expressou condolências à família de Kirk, enfatizando que seus pensamentos e orações estão com sua esposa e filhos pequenos, que eram fundamentais em sua vida.

