Durante um julgamento no Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes apresentou uma classificação de 13 atos executórios relacionados a uma suposta trama golpista. Essa análise provocou reações divergentes entre especialistas, que debatem a validade e o contexto das alegações feitas por Moraes. As consequências dessa classificação podem impactar a percepção pública sobre a segurança democrática no Brasil e o papel do Judiciário na proteção da ordem constitucional.