A Procuradoria-Geral da República (PGR) atribuiu ao ex-presidente Jair Bolsonaro o papel de líder de uma organização criminosa armada que atuou para dar um golpe de Estado em 2022. O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta terça-feira (9) e pode agravar a situação do ex-presidente, com a possibilidade de penas entre 20 e 30 anos para os réus, caso a maioria dos ministros acolha a tese da acusação. A defesa de Bolsonaro refuta as acusações, alegando que não há provas que o conectem aos eventos do 8 de janeiro e pede a absolvição dos réus.