Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, confirmou a mobilização de 25 mil efetivos da Força Armada nos estados fronteiriços com a Colômbia e o Caribe, em meio a um cenário de crescente tensão com os Estados Unidos. Fontes do governo americano, liderado por Donald Trump, indicam que não estão descartadas ações militares no território venezuelano, visando instalações associadas a cartéis de drogas. Essa movimentação militar venezuelana ocorre enquanto navios de patrulha dos EUA monitoram as águas próximas à Venezuela, aumentando as preocupações sobre um possível conflito. As consequências dessa mobilização podem impactar significativamente a segurança regional e as relações diplomáticas entre a Venezuela e os Estados Unidos, além de influenciar a dinâmica política na América Latina.