Desde junho, o aço produzido no Brasil é taxado em 50% ao entrar nos Estados Unidos, o que tem gerado preocupações significativas para as siderúrgicas que dependem desse mercado. Além da barreira tarifária imposta pelos americanos, a crescente importação de aço chinês tem se tornado um fator ainda mais preocupante para as empresas brasileiras do setor. Esse cenário pode resultar em uma diminuição da competitividade das siderúrgicas nacionais, exigindo que elas desenvolvam novas estratégias para lidar com a concorrência externa.