As exportações da China apresentaram um crescimento de apenas 4,4% em agosto, o mais baixo em seis meses, conforme dados alfandegários divulgados nesta segunda-feira. O resultado reflete a diminuição da demanda dos Estados Unidos, onde as remessas caíram 33,12%, enquanto as exportações para o sudeste asiático cresceram 22,5%. As autoridades chinesas enfrentam o desafio de sustentar a economia em meio a um consumo interno fraco e riscos externos, contando com os fabricantes para diversificarem seus mercados. A desaceleração é atribuída a uma base de comparação alta e à pressa dos fabricantes em contornar tarifas comerciais. Para atingir a meta de crescimento anual de cerca de 5%, Pequim evita oferecer apoio fiscal imediato, enquanto busca alternativas no comércio internacional.