Uma série de ataques a ônibus em São Paulo, que se intensificou nos últimos meses, foi provocada por um despacho do secretário municipal de Mobilidade e Transportes, Celso Caldeira. A Polícia Civil investiga a relação entre a decisão da prefeitura de não incluir empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) em um grupo de trabalho para a transferência de contratos e a revolta dos cooperados da Transwolf, que prestam serviços à empresa. Os ataques, que chegaram a quase 50 ônibus apedrejados por dia, cessaram nas últimas semanas, mas as investigações permanecem ativas para identificar os responsáveis e suas motivações.