A ministra Cármen Lúcia, decana da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), repreendeu o advogado Paulo Renato Garcia Cintra Pinto durante a sessão de julgamento realizada em 3 de setembro de 2025. O advogado, que representa o deputado licenciado e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, foi alvo de críticas por sua confusão entre os conceitos de voto impresso e voto auditável, o que gerou desconforto na corte. Essa situação ressalta a crescente tensão em torno das discussões sobre a integridade do sistema eleitoral brasileiro e pode ter implicações significativas no desfecho do julgamento que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro.