Esther Ghey, mãe da adolescente assassinada Brianna Ghey, uniu-se à atriz vencedora do Oscar, Kate Winslet, em um apelo ao líder do Partido Trabalhista, Keir Starmer, para que smartphones sejam legalmente banidos nas escolas. Durante o retorno às aulas na Inglaterra e no País de Gales, Ghey destacou que a orientação atual sobre o uso de celulares nas escolas resulta em uma ‘loteria de códigos postais’, onde apenas 11% das escolas secundárias aplicam uma proibição total ou exigem que os dispositivos sejam guardados em locais seguros durante todo o dia.
A preocupação com a segurança e o bem-estar dos alunos é central neste debate, especialmente após o trágico assassinato de Brianna. As duas figuras públicas enfatizam que a falta de uma política uniforme pode prejudicar as crianças, criando desigualdades no acesso a um ambiente escolar seguro. A pressão por mudanças nas diretrizes sobre smartphones nas escolas pode levar a um movimento mais amplo por reformas educacionais no Reino Unido.
As implicações desse apelo são significativas, pois podem influenciar a forma como as escolas lidam com a tecnologia e a segurança dos alunos. A proposta de uma proibição legal pode gerar um debate mais amplo sobre o papel da tecnologia na educação e a necessidade de regulamentações mais rigorosas. À medida que as escolas se adaptam ao retorno dos alunos, a discussão sobre o uso de smartphones promete ser um tema central nas políticas educacionais futuras.