O julgamento da trama golpista que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu círculo próximo foi dividido em núcleos, conforme noticiado pelo G1. A legislação brasileira de processo penal permite essa separação para facilitar a análise de cada réu, especialmente em casos com múltiplos acusados. O Ministério Público pode solicitar essa divisão ao apresentar a acusação, e o Judiciário também pode optar por fazê-lo ao receber o caso. Essa abordagem busca evitar atrasos processuais e garantir um foco mais claro nas circunstâncias de cada réu. Durante o julgamento, juristas como Pedro Kenne e Thiago Bottino fornecerão suporte na interpretação de termos legais e nas polêmicas que surgirem ao longo do processo.