A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicita sua absolvição em um julgamento que começa nesta terça-feira, 2 de setembro de 2025, sob a alegação de falta de provas e nulidades na delação do tenente-coronel Mauro Cid. Os advogados afirmam que a Procuradoria Geral da República (PGR) não conseguiu demonstrar que Bolsonaro atuou ou tinha conhecimento de um plano para reverter o resultado das eleições de 2022, caracterizando-o como o principal líder de uma organização criminosa. As implicações desse caso podem afetar a percepção pública sobre a legitimidade das acusações e a integridade do processo democrático no Brasil, especialmente em um momento em que a confiança nas instituições é crucial.