Sete parlamentares federais se inscreveram junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para acompanhar presencialmente o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que terá início na terça-feira, 2 de setembro. A lista inclui deputados e senadores de diferentes partidos, como o PL, do ex-presidente, e o PT, do atual presidente Lula. O STF irá ouvir os réus acusados de tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder, e os parlamentares terão cadeiras reservadas no plenário da Primeira Turma durante o processo.
A assessoria de imprensa do STF confirmou que os sete parlamentares pediram oficialmente para assistir ao julgamento, mas não revelou seus nomes. O caso é parte do inquérito sobre a tentativa de golpe, que envolve Bolsonaro e outros sete réus. O julgamento está programado para ocorrer até o dia 12 de setembro e pode ter repercussões significativas no cenário político do Brasil, especialmente em relação à imagem pública de Bolsonaro e às dinâmicas entre os partidos envolvidos.
As implicações desse julgamento são amplas, pois ele não apenas aborda questões legais, mas também reflete tensões políticas em um momento delicado para a democracia brasileira. A presença de parlamentares de diferentes espectros políticos indica um interesse generalizado nas consequências do veredicto, que poderá influenciar futuras decisões políticas e a estabilidade do governo atual.