Arthur Lira, ex-presidente da Câmara dos Deputados, deve manter o controle da Caixa Econômica Federal, apesar do esperado rompimento do Partido Progressista (PP) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos bastidores, as indicações para a cúpula do banco são tratadas como uma concessão pessoal ao parlamentar, o que demonstra sua influência contínua na política brasileira. A relação entre o PP e o governo se torna ainda mais relevante à medida que o partido se prepara para uma candidatura conservadora em 2026, o que pode alterar a dinâmica política no país.