Rio Grande do Norte não recupera voos domésticos pré-pandemia

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 1 min.

O Rio Grande do Norte ainda não conseguiu restaurar sua malha aérea doméstica aos níveis anteriores à pandemia de COVID-19. Em 2019, o estado registrou 8.455 voos, mas esse número caiu para 7.599 em 2025, refletindo uma retração de 10,5%. Embora tenha havido um aumento no número de assentos disponíveis, a recuperação total dos voos ainda é um desafio significativo para a economia local e o setor de turismo.

A análise dos dados revela que, apesar da retomada gradual das operações aéreas, o estado ainda não atingiu os patamares de movimentação de passageiros que eram comuns antes da crise sanitária. O impacto dessa redução é sentido não apenas pelos operadores turísticos, mas também pela economia como um todo, que depende do fluxo de visitantes para impulsionar diversos setores.

As implicações dessa situação são preocupantes, pois a continuidade da baixa oferta de voos pode afetar diretamente o turismo e os negócios locais. A recuperação completa da malha aérea é essencial para revitalizar a economia do Rio Grande do Norte e assegurar que o estado retome seu papel como um destino turístico atrativo no Brasil.

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