A apresentadora Marcela Ceribelli levantou uma questão provocativa sobre a percepção de gênero na autoajuda durante uma entrevista recente. Ela afirmou que “o que a gente faz é autoajuda, mas o homem faz igual e ele é filósofo”, destacando como as contribuições femininas muitas vezes são desvalorizadas em comparação às masculinas. A declaração, feita em 30 de agosto de 2025, ressoa em um momento em que as discussões sobre igualdade de gênero e reconhecimento profissional estão mais relevantes do que nunca.
Ceribelli enfatiza que essa disparidade não é apenas uma questão de rótulos, mas reflete uma estrutura social que ainda privilegia a voz masculina em diversas áreas, incluindo a autoajuda. A apresentadora sugere que a sociedade deve reavaliar suas percepções e preconceitos, promovendo um ambiente mais inclusivo e justo para todos os gêneros. Essa reflexão é crucial para o avanço das discussões sobre igualdade e empoderamento feminino.
As implicações das palavras de Ceribelli vão além da autoajuda, tocando em questões mais amplas sobre a valorização do trabalho feminino em diversas esferas. Ao chamar atenção para essa desigualdade, ela contribui para um debate necessário sobre como as mulheres podem ser reconhecidas e respeitadas em suas áreas de atuação. A luta pela igualdade de gênero continua, e vozes como a de Ceribelli são essenciais para impulsionar essa mudança.

