Frei Betto recorda seu primeiro encontro com Luis Fernando Verissimo em 1974, na casa de seus pais, Mafalda e Érico Verissimo, no bairro Petrópolis, em Porto Alegre. O escritor e ativista foi até lá para agradecer a Érico pelas caixas de livros enviadas à biblioteca da penitenciária de Presidente Venceslau, onde Frei Betto esteve preso por quase dois anos durante a ditadura. Em sua homenagem, Frei Betto destaca Verissimo como um artista que capturou a essência do Brasil, especialmente em tempos de repressão, ressaltando o papel vital da literatura na resistência e na formação da identidade nacional.